Especialistas definem
relacionamentos baseados na posição em que o casal dorme. Nem quero imaginar o
que eles têm a dizer sobre os casais que matam o tempo fazendo amor... Ou
simplesmente sofrendo de insônia.
Cientistas
descobrem que nós, os seres humanos, esses metidinhos, podemos sentir 1 trilhão
de cheiros diferentes. Que se danem as alergias, certo?
Estudos
comprovam que ouvir músicas tristes quando se está triste não ajuda a trazer
felicidade. Ah, como esses estudiosos são espertos.
Revistas
femininas anunciam que casais sem crises não são felizes. Porém, revistas de
fofoca fazem questão de anunciar a separação precoce de um casal de
celebridades que foi flagrado fazendo cara feia um para o outro. Já entendi:
qualquer relacionamento é crime. E pode até existir amor em SP, mas o mesmo não
pode ser encontrado nas bancas de jornal.
Sentimentos
trancafiados declaram que correntes impostas por medos/inseguranças/despreparo
podem parecer bonitas no drama... Mas são correntes. E devem ser quebradas.
Diferenças de gostos musicais e
de sonhos podem separar casais apaixonados, é o que dizem os corações
desesperados. Um minuto de silêncio pelo desespero. Coitado.
A
confiança é a coisa mais incompreensível que existe, dizem as más línguas e os
cérebros imaturos. Pura verdade; só se esqueceram de dizer que a desconfiança
já nasceu com vale-compreensão. Pra quem desconfia, claro.
Cantores
exclamam que a noite cai, o frio desce, mas aqui dentro predomina esse amor que
me aquece. E são tão cafonas que me fazem concordar com um sem-educação que
disse uma vez que a minha vida sem você é uma canção de amor tão clichê.
Já dizia
a minha alma aflita: nada que uma boa lua estampada na janela não resolva.
Mas aí
tem aquele outro cantor que disse que hoje a noite não tem luar...
E aí o
ponto final desiste da mão e vem antes da hora.
(Ouçam Vendaval, Ed Mota)
(Tumblr)
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